No final do século 20, as cidades eram aceleradas pelo desenvolvimento desenfreado e pela transformação das áreas afastadas em centros urbanos. Hoje, querem se salvar, melhorando as condições dos espaços cívicos. Desta vez, porém, seu objetivo é privilegiar atrações de caráter mais comercial, com mais áreas de lazer, diversão e entretenimento.
Sabe-se que as cidades dotadas de espaços para o lazer, conseguem não só atrair turistas e visitantes, como também acaba sendo o principal fator na hora de um comprador escolher onde vai morar, garantindo-lhe melhor qualidade de vida.
A importância das atividades de lazer para o crescimento das cidades, hoje em dia, é fundamental. Gastos públicos com lazer e atividades culturais podem gerar benefícios mais duradouros do que o desenvolvimento tradicional baseado na criação de emprego e desenvolvimento urbano.
Sabe-se que as cidades dotadas de espaços para o lazer, conseguem não só atrair turistas e visitantes, como também acaba sendo o principal fator na hora de um comprador escolher onde vai morar, garantindo-lhe melhor qualidade de vida.
A importância das atividades de lazer para o crescimento das cidades, hoje em dia, é fundamental. Gastos públicos com lazer e atividades culturais podem gerar benefícios mais duradouros do que o desenvolvimento tradicional baseado na criação de emprego e desenvolvimento urbano.
No aspecto social, o entretenimento popular sempre teve suas raízes no espetáculo: a guerra, religião, esportes e outros aspectos da vida pública foram campos férteis para a propagação do espetáculo por muitos séculos.
A idéia de entretenimento tem pertencido tanto a cultura popular como a de elite, a diferença está no tipo que lhes é oferecido. Para a elite está ligado à arte e cultura, já para as massas, aos momentos de descontração e relaxamento.
O entretenimento é responsável pela intensa e extensa movimentação na economia contemporânea, é um dos gêneros de conteúdo ofertados por empresas, pelo governo e pela mídia de modo geral, sendo poucos os de oferta pública, como a Virada Cultural promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, que desde 2005 promove diversão e cultura por 24 horas. Em 2010, o evento realizou-se nos dias 15 e 16 de maio.
A cultura da mídia não apenas toma conta dos momentos da experiência contemporânea (em expansão), mas provê ainda mais material para fantasia, sonho, modelando o pensamento e o comportamento e construindo identidades.
Todo meio, da música a televisão, das notícias até a publicidade, teve suas múltiplas formas de espetáculo. Formas que evoluíram com o tempo e multiplicam-se com novos desenvolvimentos tecnológicos, como o tradicional espetáculo de musica clássica, o espetáculo de opera, o espetáculo de rock, e o de hip-hop entre outros ritmos.
Desde os anos 60/70, a cultura do espetáculo tem expandido em cada aspecto da vida social. Na cultura do espetáculo, empresas tem que ser “entertainers” para prosperarem, pois em uma economia do entretenimento negócios e diversão se fundem.
O lazer, está no encontro dos negócios com a comunicação, as características da comunicação digital potencializam pensar em entretenimento, aparecendo o Game como maior expoente.
Os espetáculo midiático, aqueles propostos pelos meios de comunicação, incorporam os valores básicos da sociedade e servem para aculturar indivíduos nesse modo de viver, como shows, filmes e o esporte na TV.
Os grandes shows (Megaespetáculos), podem ser classificados como fenômenos de cultura de massa, atraindo multidões, sendo uma das mais eficazes armas da mídia para a distração, divulgação e manipulação.
Com a “ entretenimentaçao” da economia, televisão, cinema, parques temáticos, vídeo games, e turismo entre outros se tornam setores majoritários da economia nacional. Nos EUA, por exemplo, a industria do entretenimento é agora uma industria de 480 milhões de dólares, e os consumidores gastam mais se divertindo do que se vestindo ou cuidando da saúde.
Com todo esse volume de capital, são inseridas e administradas no âmbito do espetáculo midiático, as celebridades, que também podem ser aproveitadas para o entretenimento e utilizada pela mídia para persuadir, influenciando o público em suas decisões. Em termos de “Hipermídia”, isso é feito através da mídia digital (Internet). A hipermídia mistura diferentes tipos de linguagens, como: Hibridismo (não-linearidade), o usuário não precisa seguir uma sequência pré-determinada; Interatividade, o usuário deve ter papel ativo na fruição da hipermídia; Navegabilidade, o usuário deve ter liberdade para ir aonde quiser, encontrar seu rumo ou se perder.
Grandes empresas em busca de uma fatia cada vez maior neste mercado, acabam englobando e controlando a maioria das produções de entretenimento no planeta, o resultado disso é menos diversidade ou a sua padronização em suas diferentes áreas como: games, esportes, filmes e arte.
Estamos claramente em um mundo de entretenimento. No Morumbi, podemos encontrar diversão e entretenimento para todos os bolsos, desde livrarias nobres à biblioteca de Paraisópolis; de bancas de jornais à galerias de arte; de bares, boates e casas noturnas à parques abertos com grande área verde, e ainda, teatros, jóquei clube e shopping centers com cinemas e outros atrativos como jogo de boliche. Um bairro tão grande e com cultura diversificada, merece entretenimento à altura.
A idéia de entretenimento tem pertencido tanto a cultura popular como a de elite, a diferença está no tipo que lhes é oferecido. Para a elite está ligado à arte e cultura, já para as massas, aos momentos de descontração e relaxamento.
O entretenimento é responsável pela intensa e extensa movimentação na economia contemporânea, é um dos gêneros de conteúdo ofertados por empresas, pelo governo e pela mídia de modo geral, sendo poucos os de oferta pública, como a Virada Cultural promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, que desde 2005 promove diversão e cultura por 24 horas. Em 2010, o evento realizou-se nos dias 15 e 16 de maio.
A cultura da mídia não apenas toma conta dos momentos da experiência contemporânea (em expansão), mas provê ainda mais material para fantasia, sonho, modelando o pensamento e o comportamento e construindo identidades.
Todo meio, da música a televisão, das notícias até a publicidade, teve suas múltiplas formas de espetáculo. Formas que evoluíram com o tempo e multiplicam-se com novos desenvolvimentos tecnológicos, como o tradicional espetáculo de musica clássica, o espetáculo de opera, o espetáculo de rock, e o de hip-hop entre outros ritmos.
Desde os anos 60/70, a cultura do espetáculo tem expandido em cada aspecto da vida social. Na cultura do espetáculo, empresas tem que ser “entertainers” para prosperarem, pois em uma economia do entretenimento negócios e diversão se fundem.
O lazer, está no encontro dos negócios com a comunicação, as características da comunicação digital potencializam pensar em entretenimento, aparecendo o Game como maior expoente.
Os espetáculo midiático, aqueles propostos pelos meios de comunicação, incorporam os valores básicos da sociedade e servem para aculturar indivíduos nesse modo de viver, como shows, filmes e o esporte na TV.
Os grandes shows (Megaespetáculos), podem ser classificados como fenômenos de cultura de massa, atraindo multidões, sendo uma das mais eficazes armas da mídia para a distração, divulgação e manipulação.
Com a “ entretenimentaçao” da economia, televisão, cinema, parques temáticos, vídeo games, e turismo entre outros se tornam setores majoritários da economia nacional. Nos EUA, por exemplo, a industria do entretenimento é agora uma industria de 480 milhões de dólares, e os consumidores gastam mais se divertindo do que se vestindo ou cuidando da saúde.
Com todo esse volume de capital, são inseridas e administradas no âmbito do espetáculo midiático, as celebridades, que também podem ser aproveitadas para o entretenimento e utilizada pela mídia para persuadir, influenciando o público em suas decisões. Em termos de “Hipermídia”, isso é feito através da mídia digital (Internet). A hipermídia mistura diferentes tipos de linguagens, como: Hibridismo (não-linearidade), o usuário não precisa seguir uma sequência pré-determinada; Interatividade, o usuário deve ter papel ativo na fruição da hipermídia; Navegabilidade, o usuário deve ter liberdade para ir aonde quiser, encontrar seu rumo ou se perder.
Grandes empresas em busca de uma fatia cada vez maior neste mercado, acabam englobando e controlando a maioria das produções de entretenimento no planeta, o resultado disso é menos diversidade ou a sua padronização em suas diferentes áreas como: games, esportes, filmes e arte.
Estamos claramente em um mundo de entretenimento. No Morumbi, podemos encontrar diversão e entretenimento para todos os bolsos, desde livrarias nobres à biblioteca de Paraisópolis; de bancas de jornais à galerias de arte; de bares, boates e casas noturnas à parques abertos com grande área verde, e ainda, teatros, jóquei clube e shopping centers com cinemas e outros atrativos como jogo de boliche. Um bairro tão grande e com cultura diversificada, merece entretenimento à altura.
